Petistas apostam que a Semana Santa será a da ressurreição
do governo após as fortes manifestações da semana passada. Já os oposicionistas
dizem que será a temporada da crucificação depois da inesperada decisão do
ministro do Supremo, Gilmar Mendes que cancelou a posse do
ex-presidente Lula na Casa Civil e o devolveu para as garras do juiz
Sérgio Moro.
Independentemente das preferências políticas os próximos
dias serão decisivos para o governo. E, como não haverá sessão do Supremo
Tribunal Federal até 28 de março, o debate da crise política ficará concentrado
no Congresso Nacional, onde o processo de impeachment está sob análise dos
65 parlamentares que formam a Comissão Especial.
ODIA
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