Enquanto existir esgoto sem tratamento, irrigação de
capim no leito do rio com água contaminada, haverá muriçocas. O que não pode acontecer é a falta de combate, que é um
paliativo, a este inseto.
Santa Cruz viveu, no o ano passado, a maior praga de
muriçocas na sua estória, resultado de falta de combate por quem deveria
reliza-lo, foi o caos. No inicio do ano a prefeitura de Santa Cruz, através da
Secretaria de Transportes e Obras Públicas, realizou um trabalho para combate
às muriçocas em nossa cidade. O trabalho surtiu efeitos e aos poucos as
muriçocas foram desaparecendo.
Passado alguns meses a praga está de volta e consequentemente
vem tirando o sossego dos moradores de Santa Cruz, os mesmos reclamam que não
estão conseguindo dormir por conta da grande quantidade de muriçocas.
De acordo com o Coordenador José Joserilson (Professor
Dodó), desde o dia 03 de julho, a prefeitura de Santa Cruz deu inicio ao 12º
ciclo de combate às muriçocas. O trabalho consiste em percorrer todos os focos
já identificados, 42 no total, e aplicar o produto químico.
Ainda de acordo com o Coordenador de combate às
muriçocas, com as chuvas o ciclo biológico do mosquito diminui e passa de 15
para 8 dias, ou seja, nasce mais rápido. Por isso que nos últimos dias houve um
aumento de mosquitos em residências de alguns bairros da cidade.
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