Sara Vasconcelos - Repórter
Afora muita polêmica e uma série de investigações, as empresas de marketing multinível evidenciam a internet enquanto espaço de negócios. Com possibilidade de retorno financeiro alto e mais rápido - se comparado a investimentos em modelos tradicionais - empresas de MMN arregimentam um batalhão cada vez maior de adeptos. Outras modalidades de negócios virtuais mais conhecidas como o e-commerce, sites de compras coletivas, leilões online e serviços baseados em redes sociais e de geolocalização também avançam na esteira do mercado eletrônico. Especialistas são unânimes é preciso foco e gestão para não ter prejuízos.
Os negócios online invadiram o noticiário com a apuração de suposta formação de pirâmide financeira envolvendo gigantes de MMN no país, a Telexfree e a BBOM, nos últimos dias. A Telexfree é investigada em pelo menos oito estados, incluindo o Rio Grande do Norte. Enquanto os órgãos de controle e fiscalização não chegam a um veredito, os negócios crescem e mais empresas surgem.
E é preciso cautela antes de se lançar no negócio e conhecer bem o mercado, ressalta o professor do Departamento de Administração da UFRN e especialista em TI, Manoel Veras. A regra vale para todo tipo de empreendimento. “Os fundamentos da boa administração são válidos para o mercado eletrônico. O que muda nesse é a forma de interagir com o cliente e a possibilidade. Saber se o negócio pode ser lucrativo e estabelecido em menos tempo não é uma tarefa fácil”, afirma.
A tendência é que todos os nichos de mercado migrem para internet, observa Veras. “O que se busca é a economia e o ganho de escala. Nisso, a internet e como são potencias aliados nesta busca de atuar em mercados muito maiores com muito menor custo”, diz o professor.
Fonte: Tribuna do Norte
Afora muita polêmica e uma série de investigações, as empresas de marketing multinível evidenciam a internet enquanto espaço de negócios. Com possibilidade de retorno financeiro alto e mais rápido - se comparado a investimentos em modelos tradicionais - empresas de MMN arregimentam um batalhão cada vez maior de adeptos. Outras modalidades de negócios virtuais mais conhecidas como o e-commerce, sites de compras coletivas, leilões online e serviços baseados em redes sociais e de geolocalização também avançam na esteira do mercado eletrônico. Especialistas são unânimes é preciso foco e gestão para não ter prejuízos.
Os negócios online invadiram o noticiário com a apuração de suposta formação de pirâmide financeira envolvendo gigantes de MMN no país, a Telexfree e a BBOM, nos últimos dias. A Telexfree é investigada em pelo menos oito estados, incluindo o Rio Grande do Norte. Enquanto os órgãos de controle e fiscalização não chegam a um veredito, os negócios crescem e mais empresas surgem.
E é preciso cautela antes de se lançar no negócio e conhecer bem o mercado, ressalta o professor do Departamento de Administração da UFRN e especialista em TI, Manoel Veras. A regra vale para todo tipo de empreendimento. “Os fundamentos da boa administração são válidos para o mercado eletrônico. O que muda nesse é a forma de interagir com o cliente e a possibilidade. Saber se o negócio pode ser lucrativo e estabelecido em menos tempo não é uma tarefa fácil”, afirma.
A tendência é que todos os nichos de mercado migrem para internet, observa Veras. “O que se busca é a economia e o ganho de escala. Nisso, a internet e como são potencias aliados nesta busca de atuar em mercados muito maiores com muito menor custo”, diz o professor.
Fonte: Tribuna do Norte
Nenhum comentário:
Postar um comentário